As contas de água em Sumaré vão ficar 5,19% mais caras a partir de fevereiro. O aumento foi autorizado pela ARES-PCJ – agência reguladora dos serviços de saneamento – a pedido da concessionária BRK Ambiental.
Por lei, o parecer deveria ser submetido a um conselho municipal de regulação, indicado pelo prefeito Luiz Dalben (Cidadania). Contudo, a administração municipal se recusa a formar o órgão desde que tentou deixar a agência, em 2017.
Com o conselho inativo, a Ares-PCJ submeteu o parecer a uma “consulta pública”, realizada entre as festas de fim de ano. O edital foi publicado em um jornal de Sumaré no dia 28 de dezembro. O prazo para manifestações, favoráveis ou contrárias ao aumento nas contas de água em Sumaré, terminou no dia 6 de janeiro.
Com isso, uma resolução deve ser publicada na próxima semana, confirmando o índice.
O mesmo aumento autorizado para as tarifas de água e esgoto será aplicado aos chamados “preços públicos”, taxas cobradas pela concessionária por serviços adicionais, como ligações de água e instalação ou substituição de hidrômetros.
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